domingo, 30 de julho de 2017

Leis básicas das bobeiras

LEIS DA BOBEIRA (COISAS QUE SE ATRAEM SEM ESFORÇO NENHUM):

1- LEIS BÁSICAS DA CIÊNCIA MODERNA:

•Se mexer, pertence à Biologia.
•Se feder, pertence à Química.
•Se não funciona, pertence à Física.
•Se ninguém entende, é Matemática.
•Se não faz sentido, é Economia ou Psicologia.
•Se mexer, feder, não funcionar, ninguém entender e não fizer sentido, é INFORMÁTICA.

2- LEI DA PROCURA INDIRETA:

•O modo mais rápido de encontrar uma coisa é procurar outra.
•Você sempre encontra aquilo que não está procurando.

3- LEI DA TELEFONIA:

•Quando te ligam: se você tem caneta, não tem papel. Se tiver papel, não tem caneta. Se tiver ambos, ninguém liga.
•Quando você liga para números errados de telefone, eles nunca estão ocupados.
•Parágrafo único: Todo corpo mergulhado numa banheira ou debaixo do chuveiro faz tocar o telefone.

4- LEI DAS UNIDADES DE MEDIDA:

•Se estiver escrito 'Tamanho Único', é porque não serve em ninguém, muito menos em você...

5- LEI DA GRAVIDADE:

•Se você consegue manter a cabeça enquanto à sua volta todos estão perdendo, provavelmente você não está entendendo a gravidade da situação..

6- LEI DOS CURSOS, PROVAS E AFINS:

•80% da prova final será baseada na única aula a que você não compareceu e os outros 20% será baseada no único livro que você não leu.

7- LEI DA QUEDA LIVRE:

•Qualquer esforço para agarrar um objeto em queda provoca mais destruição do que se o deixássemos cair naturalmente.
•A probabilidade de o pão cair com o lado da manteiga virado para baixo é proporcional ao valor do carpete.

8- LEI DAS FILAS E DOS ENGARRAFAMENTOS:

•A fila do lado sempre anda mais rápido.
•Parágrafo único: Não adianta mudar de fila. A outra é sempre mais rápida.

9- LEI DA RELATIVIDADE DOCUMENTADA:

•Nada é tão fácil quanto parece, nem tão difícil quanto a explicação do manual.

10- LEI DO ESPARADRAPO:

•Existem dois tipos de esparadrapo: o que não gruda e o que não sai.

11- LEI DA ATRAÇÃO DE PARTÍCULAS:

Toda partícula que voa sempre encontra um olho aberto.

12- LEI DA VIDA:

•Uma pessoa saudável é aquela que não foi suficientemente examinada.
•Tudo que é bom na vida é ilegal, imoral, engorda ou engravida.

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Seguro de carro: Como garantir o recebimento da indenização

Para receber a indenização do seguro automotivo, o motorista deve prestar atenção nas cláusulas do contrato. Alguns detalhes podem fazer a diferença, mas o principal é nunca fornecer informações falsas sobre o sinistro (Henriette de Salvi henriette@opovo.com.br)


Nota minha: na hora de decidir, peça uma proposta, se vc não tiver o seu corretor: atendimento@silvestreseguros.com.br

Cláusulas de exclusão são responsáveis pela insatisfação de muitos motorista, quando percebem que seu seguro automotivo não cobre exatamente aquele problema que ele teve. Algumas questões são difíceis de prever, por exemplo, a necessidade de uma viagem de carro ao exterior e sofrer um acidente ao cruzar as fronteiras. Somente naquele momento, o segurado pode perceber que a apólice só vale para o território nacional.

Mas algumas cláusulas devem ser observadas antes do contrato ser assinado. Pode ser trabalhoso e até difícil, porém a leitura detalhada das letrinhas pequenas evita grandes dores de cabeça. A maioria dos motivos que levam uma seguradora a não pagar a indenização é causada pela discrepância entre as informações fornecidas no momento da feitura do contrato e a real situação.

Um exemplo claro diz respeito ao local de pernoite de um automóvel. Esse local - que inclui a cidade, o bairro e se a residência tem garagem – influencia diretamente no valor do seguro. A diferença de preço pode levar o segurado a preferir dar um endereço de familiar no lugar do seu, acreditando que levará alguma vantagem. Mas, pode ser exatamente esse o problema no final das contas. Se acontecer alguma coisa com o carro e ele estiver no endereço real (o que não está no contrato), as complicações começam, já que a seguradora vai investigar os sinistros para ter certeza dos fatos.

Para Alexandre Batista, diretor de riscos diversos do grupo Caixa Seguros, o seguro “é um contrato de boa fé de ambas as partes”. Por isso, no caso de ficar comprovado que não houve má fé do segurado ao declarar uma informação no ato do contrato, o seguro pode pagar a indenização sem problema algum.

A economista Fabíola Costa conta que não teve problema nenhum quando precisou acionar o seguro. Ela bateu num motociclista e ligou para o número de contato da empresa que fez o seguro informando da ocorrência. “Eles me pediram para relatar tudo o que tinha acontecido. Eu disse que a culpa tinha sido minha e imediatamente eles enviaram o reboque e orientaram como eu deveria proceder”, lembra. No caso de Fabíola, não houve nenhuma dúvida sobre a “não intenção” dela em cometer o acidente. Ela fez um Boletim de Ocorrência (BO), mas nem mesmo a perícia precisou ser chamada.

O importante é checar dentro das propostas de cada seguradora, além dos preços, as cláusulas que cada uma propõe e se elas atendem a necessidade da situação do motorista.
 
ENTENDA A NOTÍCIA

"Perda de direito" trata da ocorrência de um fato que provoca a perda do direito do segurado à indenização, ainda que, a princípio, o sinistro seja resultado de um risco coberto, ficando, então, a seguradora isenta de qualquer obrigação.

SERVIÇO

Faça a cotação de acordo com seu perfil e veículo:

Bradesco
http://www.bradescoseguros.com.br/
Caixa Seguros
http://www.caixaseguros.com.br
Mapfre
http://www.mapfre.com.br
Porto Seguro
http://www.portoseguro.com.br
Sul América
http://portal.sulamericaseguros.com.br

Situações mais comuns

O POVO apresenta algumas das situações mais rotineiras em relação ao segundo automotivos. São perguntar e respostas para facilitar o uso desse tipo de serviço

Se o pagamento do seguro estiver atrasado, o que acontece?
O pagamento do prêmio atrasado pode resultar em suspensão e até em cancelamento do seguro, prejudicando o direito à indenização, se o problema ocorrer depois da suspensão ou cancelamento. As condições gerais, na cláusula “pagamento de prêmio”, deverão informar em que hipóteses ocorrerão a suspensão e/ou o cancelamento do contrato em razão da falta de pagamento de prêmio. É extremamente importante manter todos os comprovantes de pagamento do prêmio para eventual reclamação de indenização.
O seguro cobre problemas com desastres como enchentes?
Só não há cobertura quando é observada uma coisa chamada agravamento do risco. O agravamento é detectado em casos em que o motorista decide colocar o carro numa situação extrema, como uma rua alagada que visivelmente é impossível de atravessar e pode entrar água no motor. Ou seja, se ficar comprovado pela seguradora uma imprudência (um erro grosseiro) do motorista ela pode negar a indenização.

E se o carro for roubado numa outra cidade, diferente da residencial?
O custo do seguro depende do local da residência e por isso o dado informado deve ser o correto. Mas no caso do carro ter sido roubado durante uma viagem, o sinistro é pago sem problemas.

Esqueci de avisar a seguradora que me mudei. E agora?
Quando o seguro é renovado automaticamente, algumas vezes as informações não são atualizadas. Nesse caso não há problemas. Só pode ter suspensão do pagamento de indenização, se for comprovada má fé do segurado na hora de declara o local onde o carro pernoita.

Bebi e bati. Posso acionar o seguro?
Se for provado que o motorista bebeu, o seguro pode deixar de pagar. Para isso, serve o teste de bafômetro realizado pelo policial ou o relato de aparência de embriaguez no Boletim de Ocorrência. Alguns seguros oferecem um serviço de busca para segurados que não tem condições de dirigir.

Deixei o carro dormir fora de casa e ele foi roubado. O seguro cobre?
Esse caso também é avaliado individualmente. Se o carro sempre dorme na garagem e um dia por algum motivo dormiu fora e foi roubado, a seguradora cobre, mas se ficar comprovado que o carro sempre dormia fora, a seguradora pode se recusar. Algumas apólices têm uma cláusula adicional, que diz que a seguradora não é responsável se o carro estiver fora de uma garagem entre a meia-noite e 6 horas da manhã, por exemplo. O motorista deve ler com cuidado as condições do seguro.

Precisei viajar para fora do país com o carro, mas tive problemas. Como fazer?
A grande maioria das apólices só vale no território nacional. Para ter a cobertura em solo estrangeiro é preciso adicionar a cláusula. É importante saber também que para levar o carro para fora do Brasil o motorista precisa contratar um seguro obrigatório chamado seguro carta-verde, que é válido nos países do Mercosul. Sem o seguro o carro pode ser apreendido.
O manobrista descuidado bateu meu carro. Eu pago ou ele paga?
As empresas responsáveis que prestam serviço de manobrista devem ter seguro e no caso da batida ser causada pelos funcionários, eles devem pagar. No caso de ser uma empresa informal, um flanelinha ou alguém do lava-jato, o segurado tem de fazer um Boletim de Ocorrência e acionar sua seguradora, que vai avaliar o incidente.

Meu namorado pegou meu carro emprestado e bateu. Estou coberta?
Neste caso, alguns fatores devem ser avaliados. O namorado, ou qualquer pessoa que pegou o carro emprestado, deve ter uma habilitação válida, não deve estar embriagado e não deve ser um usuário habitual do carro. Neste caso o seguro cobre, mas se for provado que o carro é usado pela pessoa constantemente, ela deve ser incluída no seguro, o que gera aumento no valor, mas previne o risco.

Sofri um acidente e o outro carro não tem seguro. Posso dizer que a culpa foi minha?
Para não pagar a franquia, muitas pessoas acabam entrando em acordo com o proprietário do carro que foi responsável pelo acidente. Combinam que o outro motorista paga o valor da franquia e o segurado assume a culpa. As seguradoras não permitem esse tipo de procedimento e investem pesado na prevenção, usando tecnologia, analisando a documentação.

terça-feira, 15 de maio de 2012

Demanda maior faz seguro-fiança crescer 25%

O Tempo | Economia | MG Demanda maior faz seguro-fiança crescer 25% O aumento das exigências das imobiliárias que, em alguns casos, chegam a pedir que cada fiador tenha dois imóveis quitados, tem feito a demanda por seguro-fiança crescer. No ano passado, o produto movimentou R$ 239,4 milhões, 25% a mais em relação ao ano anterior, de acordo com dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep). Segundo corretores e imobiliárias, o volume de pessoas que pagam ao invés de arrumar um fiador gira entre 15% a 20% das locações. De acordo com o presidente da comissão de direito imobiliário da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MG), Kênio Pereira, o seguro-fiança varia entre 1,5 até 3 vezes o valor do aluguel, mais os encargos. Isso significa que, em um ano de contrato, o inquilino vai pagar no mínimo 14 meses de aluguel. Ele explica que as imobiliárias são livres para traçar suas exigências, mas existe um padrão no Brasil que é um fiador com imóvel pago e outro com renda acima de três vezes o valor do aluguel. "Exigir dois imóveis de um único fiador é demais e pode prejudicar a locação", destaca Pereira. Na Lar Imóveis, a adesão ao seguro-fiança cresceu 12% em relação ao ano passado e, de acordo com a gerente de locação Luciana Cristina, cerca de 40% dos contratos já são nessa modalidade. "É muito mais rápido, porque a pessoa apresenta a documentação, o extrato bancário e a seguradora consegue aprovar em 24 horas", diz. Na Porto Seguro, líder de mercado nesse ramo, o crescimento foi de 17% em 2011. Segundo o diretor do Porto Seguro Aluguel, Edson Frizzarim, além da garantia financeira, a apólice também oferece coberturas para encargos como IPTU e despesas de condomínio, serviços emergenciais 24 horas, de chaveiro, conserto de eletrodomésticos e a possibilidade de parcelar o valor do seguro. "Esses são alguns dos atrativos que explicam a crescente preferência pelo seguro-fiança como garantia locatícia", explica Frizzarim, ressaltando ainda a questão do constrangimento de pedir um favor. O superintendente de seguros tradicionais do Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre, Danilo Silveira, confirma o aumento da procura. "Muita gente não tem como conseguir um fiador e, em relação ao depósito caução, o seguro-fiança é mais vantajoso porque cobre danos aos imóveis", afirma. Silveira acredita que, com o aumento da procura, a tendência é de queda no preço. "O crescimento da demanda vai propiciar preços mais competitivos", destaca o superintendente. O seguro-fiança é como um outro seguro qualquer, não há reembolso ao fim do contrato. Mas, diante do aumento da demanda, uma modalidade está em alta: um título de capitalização específico para aluguel. Segundo a diretora comercial da Triunfo BrasilInsurance, Carmem Ribeiro, a opção funciona como um investimento. "O inquilino faz um título em nome da imobiliária, no valor de 12 ou 15 meses de aluguel, faz o depósito e, ao fim do prazo, pode resgatar o valor integral, corrigido pela TR", explica. De acordo com Carmem, cada perfil de cliente tem uma demanda específica e o título de capitalização tem sido mais procurado por quem, por exemplo, não quer comprar um imóvel em determinada cidade e não tem a quem recorrer para pedir fiador. "A pessoa pode, inclusive, fazer um empréstimo em um banco para fazer o título que só será resgatado mediante autorização da imobiliária, já que é a garantia dela". A Sul América foi pioneira com esse produto, que já começa a ter concorrentes. É o caso da Brasilcap, que lançou recentemente o Cap Fiador de 15 ou 30 meses. Durante o prazo de vigência, o inquilino ainda concorre a prêmios. (QA)

sábado, 31 de dezembro de 2011

Feliz ANONOVO!!!

Aos nossos clientes e amigos, que no decorrer deste ano, nos deram a alegria de mantermos a nossa parceria, nós da Silvestre Corretora de Seguros, primeiramente gostaríamos de agradecer pela vossa confiança e desejar a todos um Natal e Ano Novo repletos de paz, vida, saúde e Fé.